terça-feira, 8 de maio de 2012

Forja a felicidade pra se fortalecer da porra da minha tristeza. Pra quê? Não vou pagar pra ver de novo. Já vi muito mais do que precisava e merecia. Devia ser proibido fazer mal a que só te quer bem, não é mesmo? Tanta gente por aí eu eu insistindo nadar nesse mar sem fim e sem luz. O quão perseverante eu devo ser? Ou, o quão corajosa eu devo ser pra ir embora? É isso que você quer né? Pois se não é, realmente parece. E se for, é só mandar. Me jogo do abismo, me estraçalho, me quebro e sangro inteira, mas quando eu vou embora é pra nunca mais voltar.

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